“Uma pesquisa apontou que o Brasil vem ganhando posições no ranking mundial de inovação, resultado do incentivo que as universidades têm dado à criatividade e o empreendedorismo dos alunos.
Oto é estudante de química e depois de passar dias e noites misturando à mão substâncias em tubos de ensaio, decidiu facilitar a própria vida e agora trabalha na criação de um pipetador automático. Ideias como essa e espíritos empreendedores como esse fizeram o Brasil subir no Ranking Mundial da Inovação feito pela consultoria Thomson Reuters.
Tem muito conhecimento sendo produzido no Brasil. Acontece que grande parte dele fica dentro das universidades e uma descoberta científica só pode ser chamada de inovação quando chega ao mercado. A USP criou um laboratório onde só se estuda e trabalha para isso: criar soluções para os problemas das empresas.
‘A gente está procurando formar o que a gente chama de inovadores, profissionais preparados a conduzir inovação na empresa. Ou seja, levar a tecnologia até produtos para a sociedade’, explica Eduardo Zancul, professor da Politécnica e vice-coordenador do InovaLab.”